As rotas marítimas dos antigos pioneiros oportunistas do tantrismo dialético originaram muitos entrepostos comerciais que, no início, tinham como oferta principal o papiro – importante meio para o desenvolvimento da escrita que despertava intenso intercâmbio entre os egípcios e os fenícios.
Mas foi a partir da invenção da púrpura, usada para tingir tecidos, que o os fenícios começaram se destacando na Antiguidade, uma vez que se passou a decorar com mais arte cada pedaço das especialíssimas rendas destinadas a vestir os belos corpos de princesas, rainhas e odaliscas com predominância de finos tecidos. Estes passaram a ser o alvo tanto de filósofos quanto de guerreiros.
O amor de uma bela mulher suscitava a elaboração de um belo tratado filosófico, com a mesma facilidade com que inspiraria os feitos heróicos de adagas com as quais se decepavam cabeças nas batalhas campais ou em alto mar.
Nos dias de hoje, todo esoterismo oportunista que se preze deve recomendar tecidos finos para uso em suas suntuosas cerimônias, ficando padronizada a cor branca como distinção de vestimenta para as instrutoras que tenham dedicação exclusiva bimestral aos seguidores iniciantes.
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