Muitos esperam os visitantes espaciais.
Estão dispostos a pagar mico, até mesmo a gastar fortunas em viagens a lugares estratégicos do planeta.
Ora, meu irmão e minha irmã, fiquem aí mesmo onde estão! “Eles” já nos acharam!
O importante, agora, é saber que a nossa genética já foi melhorada o suficiente.
Carregamos os segredos oportunistas em nós!
Esboço a seguir uma aplicação prática do nosso beneficiamento genético para o prazer.
Na prática tântrica dialética nós não desejamos o que não é nosso. Se outra pessoa já conquistou alguém que você achava ser sua metade por direito... acalme-se! Olhe ao redor e sinta que tudo primeiramente já foi uma semente. Medite no seguinte verso kundalínico:
“Grita, grita, grita...! Cessou o meu sacrifício, cessou o medo de amar! Das estrelas eu tenho sido: do início ao fim, o meio.” Pergaminhos da Patagônia
Na meditação tântrica dialética nós não desprezamos os prazeres da boa companhia e do bom vinho. Você poderá dizer realmente que tudo é oportuno e providencial. O divino nirvânico não vê com bons olhos a autoflagelação. Não há faquires em nossos belos templos ao redor do mundo. Não ficamos olhando para o espaço em busca de resgate.
Por fim, a sabedoria ensinada do espaço (pelos mensageiros da Deusa Kundalini) orienta a venerável troca de energia tântrica entre o primeiro amante e a milésima parceira, tanto quanto entre a milésima amante e o primeiro parceiro.
Encontrados são os caminhos da iluminação.
Estão dispostos a pagar mico, até mesmo a gastar fortunas em viagens a lugares estratégicos do planeta.
Ora, meu irmão e minha irmã, fiquem aí mesmo onde estão! “Eles” já nos acharam!
O importante, agora, é saber que a nossa genética já foi melhorada o suficiente.
Carregamos os segredos oportunistas em nós!
Esboço a seguir uma aplicação prática do nosso beneficiamento genético para o prazer.
Na prática tântrica dialética nós não desejamos o que não é nosso. Se outra pessoa já conquistou alguém que você achava ser sua metade por direito... acalme-se! Olhe ao redor e sinta que tudo primeiramente já foi uma semente. Medite no seguinte verso kundalínico:
“Grita, grita, grita...! Cessou o meu sacrifício, cessou o medo de amar! Das estrelas eu tenho sido: do início ao fim, o meio.” Pergaminhos da Patagônia
Na meditação tântrica dialética nós não desprezamos os prazeres da boa companhia e do bom vinho. Você poderá dizer realmente que tudo é oportuno e providencial. O divino nirvânico não vê com bons olhos a autoflagelação. Não há faquires em nossos belos templos ao redor do mundo. Não ficamos olhando para o espaço em busca de resgate.
Por fim, a sabedoria ensinada do espaço (pelos mensageiros da Deusa Kundalini) orienta a venerável troca de energia tântrica entre o primeiro amante e a milésima parceira, tanto quanto entre a milésima amante e o primeiro parceiro.
Encontrados são os caminhos da iluminação.
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