quarta-feira, 4 de julho de 2007

Tema de hoje: Um ritual em Valência


Como trilheiro espiritual, vos digo: “Ninguém toca flauta e chupa cana ao mesmo tempo”. Em minhas andanças, pelo caminho Ao-Shu-man, conheci muitas cidades e vilas. Certa vez, na cidade de Shen-Man-tu, deparei-me com um estranho ritual. Vi diversos bólidos esportivos em desfile por uma larga avenida. Ao final havia um grande precipício. Os motoristas passavam acenando sorridentes, buzinando. Eram Lamborghini’s, Aston Martin’s, Ferrari’s e por aí vai. E, em dado momento, pulavam do cockpit e os carros caiam no abismo, explodindo. E todos batiam palmas. Somente restava uma Ferrari 430 Spyder. Meditando sobre o assunto percebi que temos que encarar a vida com simplicidade. Não é porque um bólido esportivo custa US$ 500 mil e possui tecnologia de ponta que não possa ser descartável. Deixemos as irritações cotidianas de lado. Se tão belas máquinas podem ser desperdiçadas, o que podemos esperar de nós mesmos, pobres e falíveis mortais? Nós, “magos”, sabemos da falibilidade humana e de como é difícil amealhar recursos inesgotáveis para o trabalho divino esotérico oportunista. Em nosso chateau, degustando um saboroso vinho francês, elucidamos os mistérios. Ritualísticos e valencianos são os caminhos da iluminação.

Direto das Ilhas Saona, República Dominicana: A imagem acima é de peregrinos brindando sua admissão à filial local da Hector Hereeye Foundation, onde proferi a palestra "Os rituais tântricos do sol poente nirvânico, uma abordagem dicotômica dialética da sublimação humana", que proferi para 1.500 empresários dominicanos. Aos que desejam ter seu blog linkado, nessa casa espiritual, se manifestem. É de graça. Consultas oraculares podem ser enviadas por e-mail para heitorcaolho@gmail.com ou deixadas nos comentários.

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