quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Tema de hoje: A medida do amor


Como trilheiro espiritual, vos digo: "O amor tântrico é um frenesi orgásmico que todos vêm, menos quem dele está possuído". Hoje vou falar do amor, tema que vem sendo relegado de lado nesse espaço esotérico oportunista. Como medir esse atributo essencial a todo o caminhante de fé? A emoção de uma sessão tântrica dialética é "imedível". As lágrimas que vertem ao ouvir o ronronar de uma Ferrari 599 ou apreciar o pôr-do-sol, no convés de um transatlântico em seu cruzeiro pelo Caribe, são indescritíveis. O momento sublime que conferimos nossas contas bancárias e confirmamos a transferência de uma quantia vultosa de recursos é inenarrável. O êxtase proporcionado pela compra de um importante crítico venal ou a bem-sucedida adulação daquele inexpugnável editor ganancioso é alcançar o divino nirvânico e comungar com ele. São tantas os atos de sublimação que realmente fica difícil medir o amor. Meu irmão, minha irmã, tenha em mente que as dádivas materiais nos fortalecem a alma e o coração. Nós, "magos", desfrutamos de um prazer ímpar após um sessão múltipla de tantrismo dialético, em nosso chateau, bebendo uma taça de confortador vinho francês. Medidos e amorosos são os caminhos da iluminação.

Direto do Vale do Loire, França: Na imagem acima um grupo de peregrinas chinesas do templo Bin-Shu-mao agurada, ansiosas, a entrada nas dependências da matriz da Hector Hereeye Foundation, com o intuito sagrado de participarem das festividades de fim de ano e ganharem brindes. Logo após proferi mais uma palestra exclusiva, "A medida do nirvânico dialético, uma abordagem cármica das sagradas técnicas do amor tântrico", para 1.500 empresários que afluiram do mundo inteiro. Aos que desejam ter seu blog linkado, nessa casa espiritual, se manifestem. É de graça. Consultas oraculares podem ser enviadas por e-mail para heitorcaolho@gmail.com ou deixadas nos comentários.

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