terça-feira, 15 de abril de 2008

O Poder dos Rituais - Você ousa?










O sacudir das águas oceânicas, o bailado da lua em suas quatro fases, as circunvoluções dos astros singrando o espaço sideral, as proezas dos animais nos ritos de acasalamento por toda a natureza – temos tantos rituais a considerar, a ponto de não se poder negar que tudo tem ritmo e encanto próprios!

O código não é secreto. Ele está escrito na própria Natureza e na identidade sutil que você tem com ela.

A Natureza manda a você o seu recado, até mesmo onde há aparente desarmonia e perigo. Para entender isso, considere o “abraço” ou a sucção de uma planta carnívora. Imagine sua possessividade procurando recolher para si outro ser. E, assim, note como os vegetais podem mandar seus sinais sobre a sensualidade de qualquer ente que respira. Medite, também, no modo como as abelhas, mesmo tão ameaçadoras, parecem nos ensinar sobre a doce troca entre seres vivos, produzindo mel e nos tentando atrair para os seus próprios ferrões.

Meu irmão e minha irmã, o ritual tântrico é a liturgia de tudo!

Nas cerimônias tântricas da Hector Hereeye Foundation você aprende o sentido da proximidade de quem é o objeto do seu desejo. Ou, para você ter uma idéia, o ritual pode promover o equilíbrio para que se possa estar em qualquer dessas etapas a seguir descritas:

- você se reclina ou se ergue;

- você se recolhe ou se expande;

- você entrega, você recebe;

- você gasta e renova sem desperdiçar.

Tudo flui sensual e geometricamente, quando se fala a linguagem tântrica. A comunicação é plena e você reencontra seu equilíbrio após passar por uma multidão de identidades secretas que antes se escondiam em seu íntimo.

É indescritível o abraço cósmico provocado pelo perfeito encontro da parte yin com a yang!

Agora, chame aquela pessoa que te acende e, com ela enfim, toque sua própria sinfonia a dois, aproveitando o caos inicial para se entregar ao furor voluptuoso da energia kundalínica que lhes reconduzirá (a ambos) para a plenitude do viver saudável.

Nenhum comentário: