Como trilheiro espiritual vos digo:”A grama do vizinho é sempre mais verde”. Meu irmão, minha irmã, somos todos movidos pela curiosidade em relação ao desconhecido. Essa curiosidade se traduz no que se chama fé. Cada um de nós enfrenta esse mistério de uma forma distinta. O aborígene vive essa experiência através do não-entendimento das manifestações da natureza. Um raio, um trovão, uma maré cheia. Tudo “movido” por forças divinas. Com resultados. A fé do homem natural está aí. Nos resultados que um raio pode trazer. O ser civilizado é mais crítico e sofisticado. Ele já entende o que está por trás de fenômenos naturais. O que ele não entende é a razão de que seu colega tem uma Ferrari Spider. Ou que sua vizinha realizou um cruzeiro no Caribe, esquiou em Aspen ou viajou pela Europa. Então sua fé reside em ganhar numa loteria e poder adquirir esses bens ou então que sejam descobertas as falcatruas que permitem que seus desafetos sejam prósperos. Nós, “magos”, orientamos sempre para a fé seja algo positivo. Tão positivo que nos permita ter nosso chateau abastecido de encorpados vinhos franceses. Escapáveis são os caminhos da luz.
Direto de Soroca, Moldávia: A imagem acima é do local onde proferi a palestra "A fé e o fortalecimento nirvânico dialético dicotômico" para 1.500 empresários moldavos. Aos que desejam ter seu blog linkado, nessa casa espiritual, se manifestem. É de graça. Consultas oraculares podem ser enviadas por e-mail para heitorcaolho@gmail.com ou deixadas nos comentários. Conheçam o orkut do mago, link ao lado.
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