Em meados do segundo milênio antes de Cristo, a guerra foi se tornando extremamente renhida na cidade de Tróia.
Os povos não-hititas (assim conhecidos por se saber que não valiam “aquilo” que o gato enterra) foram expulsos da região, havendo alguns dentre eles que foram ter paradeiro em terras continentais jamais contempladas pelas Grandes Civilizações. Foi assim que as áreas planetárias conhecidas hoje como Américas já eram palcos de incursões de todo tipo de nômades, sendo esse o caso do refugo humano cujo nome “de cidadão” era Aparcacius.
Esse patriarca gerou Terpecius, o mais sádico dos adoradores da larva que crescia no fruto de nome Psidium-guarava, o qual é conhecido cotidianamente em nossos dias como “goiaba”.
O fato é que o famigerado Terpecius passou a ser temido (mais do que nunca) após as narrativas que se espalharam, que o descreviam usando um pequeno punhal como ferramenta para perfuração de crânios de prisioneiros ainda vivos com finalidade de introduzir (pelos orifícios artesanalmente produzidos) exemplares das larvas-de-goiaba que avançavam para o interior do cérebro da vítima. É claro que isto dava origem a muitos zumbis, que perambulavam ao ritmo das gargalhadas do cruel líder descendente de Aparcacius.
Sim, ocorreu que Terpecius, da linhagem de Aparcacius, gerou Ismaradonius – que, por sua vez, deu origem à linhagem dos Iscariotes.
Descobertas arqueológicas ligadas aos Pergaminhos do Mar da Patagônia dão conta de que os Iscariotes habitaram as terras continentais que futuramente seriam conhecidas como a América do Sul – e especificamente a atual Argentina.
Os Iscariotes eram seres que conseguiam a façanha de intencionalmente serem confundidos com qualquer povo de sua época cuja aparência lembrasse os povos da Mesopotâmia. Até mesmo logravam êxito em forjar uma identidade correspondente ao lugar onde se infiltrassem, o que resultou em muitos deles migrarem para vários lugares das bandas do Oriente Médio.
Foi do meio dessa escória que surgiu Judas Iscariotes, um ardiloso adorador da larva-da-goiaba. E junto com ele veio a conhecimento da humanidade a maior de todas as sagas envolvendo a traição de um ser humano sobre outros.
Iscariotes deu início a um plano que o levou a assumir uma identidade acima de qualquer suspeita em meio a um povo oprimido pela tirania de Roma.
O seu intento: implantar um sistema de barganhas com os povos dominantes e tiranos daquela época, visando a conseguir aumentar o peso da dominação dos respectivos déspotas, até que conseguisse (em troca) algum material humano vivo que lhe servisse para colecionar cobaias das práticas com as tais larvas-da-goiaba.
O tempo consagrou um relato muito superficial, porém igualmente chocante, de um entre doze discípulos do maior de todos os Mestres da sabedoria (jamais igualado neste planeta) – que, em uma trágica trajetória de aproximação de um Iscariotes covardemente a outros onze seguidores deste, produziu a cena do beijo mais repugnante dentre todos os já oferecidos a um ser vivo em toda a História.
Nas narrativas esotéricas há sempre uma referência em código cifrado que, quando traduzida, demonstra que o Mestre (o Cristo traído por aquele beijo) apareceu em visão e sonhos premonitórios a líderes de coração puro, por diversas vezes, escrevendo-lhes no coração a famosa frase que se tornaria refrão de canções que tivessem como inspiração uma grande causa humanitária.
- “Não chores por mim, Argentina”.
Esse é, na verdade, um mantra que tem o poder de aplacar a ira dos Céus que está sempre na iminência de se abater sobre um povo que se desenvolveu sob o estigma de uma culpa que não lhes pertence:
- ter como ancestral um descendente dos Iscariotes, da linhagem de Ismaradonius, - e, portanto, desses que vieram da estirpe dos adoradores da larva-da-goiaba.
Os povos não-hititas (assim conhecidos por se saber que não valiam “aquilo” que o gato enterra) foram expulsos da região, havendo alguns dentre eles que foram ter paradeiro em terras continentais jamais contempladas pelas Grandes Civilizações. Foi assim que as áreas planetárias conhecidas hoje como Américas já eram palcos de incursões de todo tipo de nômades, sendo esse o caso do refugo humano cujo nome “de cidadão” era Aparcacius.
Esse patriarca gerou Terpecius, o mais sádico dos adoradores da larva que crescia no fruto de nome Psidium-guarava, o qual é conhecido cotidianamente em nossos dias como “goiaba”.
O fato é que o famigerado Terpecius passou a ser temido (mais do que nunca) após as narrativas que se espalharam, que o descreviam usando um pequeno punhal como ferramenta para perfuração de crânios de prisioneiros ainda vivos com finalidade de introduzir (pelos orifícios artesanalmente produzidos) exemplares das larvas-de-goiaba que avançavam para o interior do cérebro da vítima. É claro que isto dava origem a muitos zumbis, que perambulavam ao ritmo das gargalhadas do cruel líder descendente de Aparcacius.
Sim, ocorreu que Terpecius, da linhagem de Aparcacius, gerou Ismaradonius – que, por sua vez, deu origem à linhagem dos Iscariotes.
Descobertas arqueológicas ligadas aos Pergaminhos do Mar da Patagônia dão conta de que os Iscariotes habitaram as terras continentais que futuramente seriam conhecidas como a América do Sul – e especificamente a atual Argentina.
Os Iscariotes eram seres que conseguiam a façanha de intencionalmente serem confundidos com qualquer povo de sua época cuja aparência lembrasse os povos da Mesopotâmia. Até mesmo logravam êxito em forjar uma identidade correspondente ao lugar onde se infiltrassem, o que resultou em muitos deles migrarem para vários lugares das bandas do Oriente Médio.
Foi do meio dessa escória que surgiu Judas Iscariotes, um ardiloso adorador da larva-da-goiaba. E junto com ele veio a conhecimento da humanidade a maior de todas as sagas envolvendo a traição de um ser humano sobre outros.
Iscariotes deu início a um plano que o levou a assumir uma identidade acima de qualquer suspeita em meio a um povo oprimido pela tirania de Roma.
O seu intento: implantar um sistema de barganhas com os povos dominantes e tiranos daquela época, visando a conseguir aumentar o peso da dominação dos respectivos déspotas, até que conseguisse (em troca) algum material humano vivo que lhe servisse para colecionar cobaias das práticas com as tais larvas-da-goiaba.
O tempo consagrou um relato muito superficial, porém igualmente chocante, de um entre doze discípulos do maior de todos os Mestres da sabedoria (jamais igualado neste planeta) – que, em uma trágica trajetória de aproximação de um Iscariotes covardemente a outros onze seguidores deste, produziu a cena do beijo mais repugnante dentre todos os já oferecidos a um ser vivo em toda a História.
Nas narrativas esotéricas há sempre uma referência em código cifrado que, quando traduzida, demonstra que o Mestre (o Cristo traído por aquele beijo) apareceu em visão e sonhos premonitórios a líderes de coração puro, por diversas vezes, escrevendo-lhes no coração a famosa frase que se tornaria refrão de canções que tivessem como inspiração uma grande causa humanitária.
- “Não chores por mim, Argentina”.
Esse é, na verdade, um mantra que tem o poder de aplacar a ira dos Céus que está sempre na iminência de se abater sobre um povo que se desenvolveu sob o estigma de uma culpa que não lhes pertence:
- ter como ancestral um descendente dos Iscariotes, da linhagem de Ismaradonius, - e, portanto, desses que vieram da estirpe dos adoradores da larva-da-goiaba.
Que o Divino Nirvânico se apiede deles!
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