terça-feira, 9 de outubro de 2007

Tema de hoje: A oração que Deus entendia


Como trilheiro espiritual, vos digo: "Comunicar-se. com o divino é um dos grandes privilégios dos que se tornam filhos oportunistas". O caminhante de fé deve ter o bom-senso esotérico oportunista ao criticar as práticas dos necessitados. O que é mais importante para o divino nirvânico não é a forma como os pedidos holísticos são encaminhados, e sim como transferem seus recursos aos cofres de seus gurus preferidos. Meu irmão, minha irmã, antes de tudo evitem converter a alma. Procurem converter apenas corações e mentes e, é claro, estejam focados na conversão que faz sentido, a da moeda fraca em moeda forte, sonante. Nós, "magos", diretamente do nosso chateau, bebendo um complexo vinho francês, acompanhamos de perto a flutuação do câmbio nas prinicpais praças financeiras do planeta e orientamos nossos seguidores sobre as melhores taxas. Oráveis e entendíveis são os caminhos da iluminação.

Em tempo: O sabor de perder: Muito se diz a respeito das vitórias e derrotas dialéticas que acontecem nos caminhos espirituais. Podemos dizer que o sabor da derrota é anargo e o sabor da vitória é doce. Mas não se desesperem, pouco se aprende com a vitória, mas muito com a derrota. E nela se forjam os fortes de espírito. Nada como um dia após o outro e a reversão de uma situação humilhante é como a vingança, é um prato servido frio.

Direto de Invercargill, Nova Zelândia: Na imagem acima peregrinas, em transe, oram enquanto aguardam a palestra "A oração interior transcedental dialética nirvânica, uma abordagem sobre as diversas maneiras adotadas pelo relacionamento religioso cármico nos caminhos dicotômicos”, que proferi para 1.500 empresários neo-zelandeses. Aos que desejam ter seu blog linkado, nessa casa espiritual, se manifestem. É de graça. Consultas oraculares podem ser enviadas por e-mail para heitorcaolho@gmail.com ou deixadas nos comentários.

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